Pra pensar
O telefone toca e ela sente aquele arrepiozinho que dá bem na espinha. É ele. E ela atende, faz voz de quem estava ocupada/acordada/fazendo alguma coisa. E responde que não, estava mesmo de bobeira. E conversa um pouco. Amenidades/besteiras/nada importante. E ele pede para ela olhar a lua. E ela mente, diz que já viu, que está linda. Até porque mesmo se não estivesse, estaria.
E quando acaba ela não entende/quer entender/duvida.
E quando realmente acabar ela tem uma certeza: que não importa o que ela disse/fez/pensou vai doer. e muito.
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